segunda-feira | 25 de agosto de 2025 | 14:48

reescreva sem plagiar o seguinte texto [O Rio Acre ultrapassou a cheia histórica nesta quarta-feira (28), causando estragos no município de Brasileia, há pouco mais de 200 km da capital do estado, Rio Branco. Segundo dados da Defesa Civil Estadual, por volta das 9h o rio chegou a marcar 15,56m, ultrapassando a marca anterior de 2015, quando alcançou 15,55m. Com cerca de 75% de sua área alagada, Brasileia é a cidade mais afetada pela cheia do Rio Acre até o momento. A Defesa Civil informa que não tem como chegar na cidade por terra, e que os moradores estão se locomovendo para pontos seguros com barcos. A prefeitura do município, que já tem 15 instituições alagadas, decretou situação de emergência. Para evitar o colapso de água e energia na cidade, haverá operação de racionamento, desligando a energia por uma hora, durante o dia, nos locais ainda não afetados, e reduzir a distribuição de água. Ao todo, mais de 13 mil pessoas foram atingidas, com 911 desabrigados e 1.011 desalojados. 12 bairros foram afetados e 15 abrigos estão sendo administrados pela prefeitura. Na zona rural a catástrofe se estende. São mais de 500 pessoas isoladas, 20 pontes destruídas pela força das águas e 21 linhas de bueiro arrasadas. O projeto Juntos pelo Acre, da Secretaria de Estado de Governo (Segov), está coordenando as ações de ajuda humanitária em Brasileia e nos demais municípios afetados, como Epitaciolândia.

CNN Brasil

O Rio Acre superou seu nível histórico na quarta-feira (28), submergindo 75% da cidade de Brasileia e provocando um cenário de devastação. A marca de 15,56 metros, registrada às 9h, superou o recorde anterior de 2015.

Com o acesso terrestre inviabilizado, os residentes se deslocam em barcos para áreas seguras. A prefeitura decretou situação de emergência, com 15 instituições públicas alagadas. Para evitar o colapso dos serviços básicos, a cidade implementará racionamento de água e energia.

Mais de 13 mil pessoas foram impactadas pela enchente, incluindo 911 desabrigados e 1.011 desalojados. Doze bairros foram atingidos e a prefeitura administra 15 abrigos para acolher os desalojados.

A zona rural também sofre com a catástrofe. Mais de 500 pessoas estão isoladas, 20 pontes foram destruídas pela força das águas e 21 linhas de bueiro foram arrasadas.

O projeto Juntos pelo Acre, da Secretaria de Estado de Governo (Segov), está coordenando as ações de ajuda humanitária em Brasileia e nos demais municípios afetados, como Epitaciolândia.

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